A Ciência está em tudo. Literalmente! Na comida que é servida todos os dias, na roupa que você está vestindo agora, no remédio que cura a sua dor de cabeça, na construção da sua casa, e por aí vai. Todo o conhecimento que permitiu a criação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de tudo que faz parte do seu dia a dia é fruto de investigação científica. É muita pesquisa para chegar aos resultados que, hoje, parecem corriqueiros.
E a pesquisa é um dos pilares que formam o tripé – junto ao ensino e à extensão – que sustenta uma universidade como a Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Sem esse quesito, uma instituição de ensino superior (IES) não é considerada uma universidade, nem oferece uma formação completa, capaz de abrir mais possibilidades de conhecimento para os estudantes.
Se no ensino, a universidade transmite o conhecimento estabelecido – ou seja, tudo aquilo que já se sabe, fruto de investigações científicas -, é na pesquisa que novos conhecimentos são gerados. Já na extensão esse conhecimento é disponibilizado para a sociedade.
A universidade deve ser um ambiente de indagação, de questionamento, de interrogações e nem sempre uma pesquisa vai chegar num resultado aplicado hoje, mas daqui a 100 anos, por exemplo, pode ter uso. Mas a pesquisa é feita somente na universidade? Não, ela é feita em grandes empresas, indústrias e agências de pesquisa. Mas no Brasil, a pesquisa é majoritariamente realizada dentro das universidades.
E fazer pesquisa não é e nem deve ser comparada a um bicho de sete cabeças. O pensamento científico pode ser cultivado desde as séries iniciais na educação básica até a chegada no ensino superior. A iniciação científica é a porta de entrada para a pesquisa científica. É quando o acadêmico tem a oportunidade de começar do estudo do objeto até coleta de dados e redação de artigos. Aqui na PUC Goiás, anualmente é realizado o Workshop de Iniciação Científica, quando os estudantes recebem orientações e conhecem os projetos em andamento.
Ciência, tecnologia e inovação
A pesquisa científica caminha lado a lado com a inovação, pois o resultado da investigação científica é que gera a criação de novos produtos, conceitos e tecnologias. Favorecer a criação de um ambiente que permita que o movimento inovador ocorra dentro da universidade é um dos principais papéis da Agência de Inovação, unidade que na PUC Goiás reúne a Incubadora de Negócios e o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). A inovação pode ocorrer tanto em produtos quanto em processos, e características inovadoras podem estar presentes, inclusive, em negócios tradicionais.